Nossa mente é um mistério. Talvez essa afirmação tenha sido um caminho único para muitos pensadores por muitas décadas, mas hoje isso está acabando. Entender a mente é uma realidade. O consciente e inconsciente nunca foram tão claros.
É lógico que isso não quer dizer que estejamos no controle total de nossas mentes, mas que, pelo menos já conseguimos desbravá-la em grande parte de sua estrutura. O problema é que o resultado é ainda tão misterioso quanto as perguntas iniciais.
Há quem aponte que o consciente seja apenas 5% da mente, com todo o resto sendo os domínios do inconsciente e subconsciente, aqueles lugares onde nossos instintos dominas nossas ações. Mas não ache que isso é muito, realmente na maioria do tempo somos controlados por nosso inconsciente ou subconsciente, já que um número incontável de reações e respostas automáticas nos ajudam a viver uma vida plena.
Imagine o problema que você teria sem “alguém” catalogando as palavras e significados em sua mente, ou até “lendo” a reação de uma pessoa, um sorriso ou um olhar. Seria impensável ter que estruturar tudo isso conscientemente e, com certeza, nenhuma conversa chegaria a lugar nenhum, afinal, seria impossível lidar com todas essas informações e ainda responder.
Mas os mistérios da mente são um território que continua em exploração. Cada descoberta leva mais a fundo todos nessa viagem, consequentemente, encontramos mais significados e possibilidades de usar isso tudo como ferramenta.
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Se não existe a possibilidade de desvendar completamente, também não há nenhuma possibilidade de controlar isso tudo, o que não impede ninguém de se aprofundar e conseguir entender o quanto é possível usar o que já é sabido por todos como ferramenta para melhorar qualquer tipo de comunicação.
Eu, por exemplo, venho estudando isso há décadas. Já fiz cursos com os maiores nomes do mundo. Viajei para o exterior pra me aprimorar. E cada vez mais me apaixono por essa área. Não é à toa que estou realizando um evento do tamanho do Mestres da Persuasão!
Quais as diferenças entre consciente e inconsciente?
Durantes décadas de estudo, o consciente foi mudando de forma e função através das pesquisas de grandes nomes da psicanálise. Freud apontava que o inconsciente era uma parte da nossa mente que ficava escondida, seu trabalho era se manifestar de modo automático e sem fazer parte do comportamento do indivíduo.
Freud ainda era mais pragmático (se é que isso é possível quando estamos falando da mente), apontava que o inconsciente ainda se manifestava em duas oportunidades claras: os sonhos e nos atos falhos.
Jung apontava que o inconsciente ainda era uma terra cheia de desejos reprimidos e que todo conhecimento mais importante era herdado pelos genes e criava uma espécie de inconsciente coletivo.
Mas ambos pareciam estudar o inconsciente como mecanismo de arquivamento e reação, muito menos como uma ferramenta de ação. Hoje sabemos que o inconsciente também é responsável por realizar tudo aquilo que fazemos sem um esforço que levamos em conta.
Imagine cada músculo envolvido em um passo. Agora imagine que, para andar, você deve “puxar” cada um deles enquanto empurra outros e completa a ação, que se tornar extremamente complicada, de andar. Isso sem você levar em conta a quantidade de outros órgãos envolvidos que precisam acelerar seus batimentos cardíacos, preparar os pulmões ou até cerrar seus olhos quando você quer correr.
O inconsciente é quem que organiza todas essas ações e te ajuda a pensar e realizar apenas o que importante, deixando o automático para ele se preocupar.
Não existem férias para o inconsciente, mesmo quando estamos relaxados ele continua trabalhando a todo vapor. Nossos sentidos não param de funcionar. Olhos, ouvidos, pele… Tudo continua mandando para nossa mente uma quantidade exorbitante de sugestões, informações e possibilidades. Seu inconsciente é quem está sempre preparado para reagir, mesmo que você não esteja.
É lógico que a neurociência e a psicanalise nunca foram muito próximas, mas, nos casos do inconsciente, elas concordam, mesmo tempo como ponto de partida e de chegada, ideias bem diferentes.
O inconsciente de Freud enxergava essa parte da mente como algo quase com vontade própria, os cientistas entendem que o inconsciente é responsável por essas “automações” de certas reações naturais do corpo.
Mas o mais importante disso tudo é entender o que se pode aprender com tudo isso. Hoje se tem certeza que é possível moldar o inconsciente, e as provas disso estão por aí para todo lugar que você olhar.
Qualquer prática levada à exaustão quase sempre transforma o inconsciente. Um jogador que treina uma jogada, por exemplo. Quando o faz até o máximo de sua capacidade de treinamento, isso se torna inconsciente. Se torna algo natural.
Estenda isso para várias outras profissões e práticas. Um cirurgião coordena algumas de suas microações e as treina tão exaustivamente até aquilo se tornar inconsciente. Assim como um ator ensaia. E por aí vai.
A recompensa da dedicação é a reestruturação do inconsciente. Um músico ou uma musicista precisam de milhares de horas de treino para dominar seu instrumento.
Mas o grande truque do inconsciente é fazer com que você não perceba que ele está agindo. O melhor, que faça você acreditar que o consciente é responsável por essa ação.
O consciente é a percepção da realidade. A compreensão de uma informação que está sendo colocada na frente de seus sentidos. Para muitos especialistas o consciente lida com tudo aquilo que não está bloqueado pelo inconsciente.
O que deve ser acessado e interpretado fica à disposição do consciente para ser usado. O estímulo cria uma imagem cognitiva que o faz ter sentido. “Descriptografar” essa mensagem é função do inconsciente e do subconsciente.
Hoje alguns especialistas apontas a consciência como uma construção feita de pequenas peças, como LEGOs. De acordo com essa linha de pensamento, nada, nenhum objeto, processo ou situação pode ser reconhecido no primeiro contato que você tem com ela. Esse estímulo é como a peça sozinha. Na sequência, quando essa peça se liga a outra, passa a formar uma imagem que faz sentido, consequentemente, que passa a ser “lida” pelo consciente.
Agora, vamos aprofundar no consciente, inconsciente e subconsciente
Por mais que muita gente aponte o subconsciente e o inconsciente como lugares semelhantes, eles estão muito bem separados por suas principais funções dentro da mente.
O inconsciente é a camada mais longínqua de do seu cérebro, onde residem a memórias, impressões e estruturas de mais difícil acesso. Chegar nela não é fácil, e quando se faz, é sempre por um caminho árduo e complexo.
O subconsciente está apenas por trás do consciente. O “apenas” é para deixar clara sua função de escorar o consciente com informações e soluções de acesso mais simples e rápido. Nada muito automático, nem que precisa de uma jornada profunda, mas que serve de uma espécie de depósito para tudo aquilo que pode ser facilmente encontrado para ajudar o consciente a funcionar melhor.
Talvez o exemplo mais fácil de entender seja colocando o subconsciente como aquele lugar onde fica armazenado coisas como o seu número do CPF, a data de nascimento de sua namorada ou namorado e até o telefone de cliente.
Freud acreditava que o inconsciente servia como proteção para nossa mente, resguardando ainda grandes traumas e eventos que não se permitem atrapalhar o funcionamento do consciente. Já o subconsciente seria esse acesso expresso e que não passa por todos esses problemas.
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O subconsciente, em parceria com o inconsciente racionaliza para o consciente aquela tomada de decisão que você acredita realmente que teve. Parece complicado, mas não é.
Imagina que você decidiu comprar um produto. Seu consciente fica responsável pelo “sim”. Seu inconsciente recebeu os estímulos, construiu as peças e referências e deixou-as a disposição para serem montadas. Seu subconsciente pegou tudo isso e entregou de bandeja para o consciente, que acredita mesmo que fez tudo sozinho.
Nosso subconsciente cria padrões que são reconhecidos pelo consciente e te permitem entender o que está acontecendo. Uma decisão racional só parece racional porque seu subconsciente permite que ela seja estruturada, como os LEGOs que citei acima.
Os gatilhos mentais são disparados no subconsciente, então é ali que tudo pode ser perfeitamente influenciado através da comunicação. Seu subconsciente é quem nunca mente, portanto é ele quem externa, por exemplo, as microexpressões que mostram que você está mentindo, seja uma desviada de olhar para o lado errado ou uma mordida de lábio.
A mente é um mistério, cheia de cantos escuros, camadas e construções, mas nem de longe é um território inexplorado. Especialistas, cientistas e psicanalistas vem fazendo esse trabalho desde os primórdios de suas profissões e a cada dia que passa tudo fica mais e mais claro. Os mistérios ainda estão longe de serem desvendados, mas já é perfeitamente possível caminhar por boa parte dessa jornada entendendo perfeitamente onde essa jornada irá te levar.
E entender esses caminhos pode ser uma ferramenta incrível. Eu, por exemplo, comecei a estudar a mente humana com o objetivo de vender mais na minha rede de loja e fornecer treinamentos que trouxessem mais resultados para meus vendedores.
Sabe o que aconteceu? Isso começou a funcionar tão bem que os meus vizinhos – meus concorrentes – começaram a me pedir pra ensinar essas mesmas técnicas para seus vendedores.
Comecei usando meu conhecimento sobre o subconsciente, consciente e inconsciente pra vender. Depois, para fazer treinamentos internos. Passei para mentorias e treinamentos externos. Comecei a palestrar. Escrevi o primeiro livro brasileiro sobre PNL. Viajei o país ensinando essas técnicas. Construí um canal no Youtube com mais de 230 mil inscritos falando sobre isso!
Agora, eu quero levar esse conhecimento para mais pessoas ainda.
As minhas mentorias com o conhecimento da mente humana aplicado pra vendas e palestras são exclusivos pra 10 pessoas. Isso faz com que muitas pessoas que me seguem não consigam conquistar uma vaga.
Por isso, eu decidi fazer algo especial. E que, pra ser sincero, eu não sei se terei condições de fazer novamente.
Um mega evento, mas com vagas limitadas, para falar sobre persuasão em todos os níveis. Não vou apenas lhe ensinar sobre inconsciente e consciente, mas vou lhe mostrar como aplicar esse conhecimento na prática para persuadir e influenciar as pessoas ao seu redor.
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