Neuromarketing… Esse é um termo que está em alta nos últimos anos, mas o que isso quer dizer? O que na verdade é essa palavra tão estranha que tantas pessoas estão falando?

E mais importante de tudo: será que todas essas técnicas funcionam ou são apenas mais um termo bonitinho para fingir conhecimento?

Muitas pessoas têm me perguntado sobre o assunto por causa do meu conhecimento sobre PNL e subconsciente.

Então, primeiro de tudo, eu vou responder a última pergunta. Sim, o neuromarketing funciona e você precisa entender um pouco melhor sobre ele se deseja aumentar suas vendas.

Sabendo que funciona e que é uma importante ferramenta para qualquer empresa, vendedor e até mesmo para resolver pequenos problemas profissionais e pessoais diários, eu vou explicar um pouco mais sobre essa área.

O que é neuromarketing?

Afinal de contas, o que é neuromarketing?

O neuromarketing é uma das áreas de pesquisas do marketing que estuda o comportamento do consumidor e usa uma base científica que é considerada essencial nesse compreendimento: os estudos neurológicos.

A proposta é entender o cérebro humano, principalmente no subconsciente, para descobrir como funciona a decisão de compras à partir dos impulsos e motivaçõess diante de determinados estímulos.

Conhecendo mais sobre essa organização, nós podemos criar estímulos que são muito mais atrativos para os clientes.

Em meu treinamento Comunicar, Vender e Negociar com PNL, por exemplo, eu ensino diversas técnicas e gatilhos mentais que são base de estudo para o conhecimento de neuromarketing.

As pesquisas mostram que todas as decisões são tomadas no subconsciente antes de serem racionalizadas.

E o mais importante de tudo isso para o neuromarketing é que é possível atingir o subconsciente para influenciar uma compra e somente depois o seu cliente vai buscar uma razão justificar essa tomada de decisão..

E o mais legal de tudo é que essas técnicas podem ser usadas de peças publicitárias até uma negociação direta. Elas vão desde despertar interesse no seu público até evitar brigas e discussões.

Exemplos de Neuromarketing

Neuromarketing: Exemplos de aplicação no dia-a-dia

Existem vários exemplos de aplicação do neuromarketing e da tomada de decisões no dia-a-dia que vão desde relacionamento até exemplos de propagandas.

Um dos mais clássicos que você já passou na infância com certeza é o gatilho mental da urgência.

Lembra quando sua mãe ficava te chamando por muito tempo para almoçar, mas você não ia? Sempre estava fazendo algo que era mais importante.

Mas, tinha uma frase que mudava rapidinho a sua atitude e te fazia mudar de ideia:

Se você não vier comer agora você vai ver só…

Sua mãe, mesmo sem saber, estava usando um dos gatilhos mais eficientes e mais usados no neuromarketing. A urgência.

Neuromarketing: mãe

É a mesma coisa que as Casas Bahia faz quando cria uma propaganda dizendo “é só amanhã”. O seu consciente sabe que toda semana tem uma promoção “é só amanhã”, mas isso faz com que seu subconsciente precise decidir rapidamente se fará a compra ou não.

Outro exemplo muito comum é quando você tá horas naquela fila de banco e cria um laço profundo com alguém, conversa, conta toda sua vida. Só falta dar a senha do seu cartão.

Na hora de ir embora, sente até uma dor no peito por ter que deixar aquele amigo que, provavelmente, nunca mais terá contato.

No estudo do subconsciente, nós chamamos isso de rapport, uma palavra francesa que pode ser traduzida como espelhamento. Ou seja, você enxergou naquela pessoa muitas característica suas e gerou uma aproximação.

Acontece a mesma coisa quando você vai comprar uma casa e o corretor pergunta se você tem filhos, se é casado, quem vai morar com você. Se você tiver filhos, ele vai contar histórias da família dele, como são os fins de semana com os filhos e, muito provavelmente, apontar semelhanças entre o que você quer pra sua família e o que ele quer pra dele.

Isso tudo pra gerar uma aproximação de você e criar esse rapport.

Como você pode ver, o neuromarketing está presente nas nossas vidas diariamente, mas poucas pessoas conseguem ver.

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