Nunca me canso de dizer que a pior crítica que eu ou qualquer vendedor, palestrante ou empresário poderia receber é “você é um ótimo vendedor”. Simples assim, é preciso ser convincente e conseguir entrar na mente de nosso público sem deixar nada na cara, e a partir do momento que somos “descobertos”, é como se nascesse um muro entre eu e meu cliente. A partir daquele momento, tudo se torna mais difícil. Senão impossível.

É preciso criar bons argumentos e não tentar mudar a opinião de seu público, entender que cada pessoa tem um mapa mental diferente e o melhor caminho para um relacionamento de sucesso é se encaixar dentro desse mapa.

Costumo dizer, então, que o nosso objetivo nunca deve ser convencer ninguém a fazer nada, mas sim fazê-los acreditar em coisas que eles ainda não sabem. Encontrar neles uma necessidade de ter ou ser algo que eles nem sabiam que tinham, como se chegássemos antes deles próprios em seus cérebros.

Sendo convincente, sem ser chato

E em se tratando de relacionamento direto, talvez a primeira dica para conseguir ser convincente com seu público seja ser claro. Isso mesmo, simples assim.

Não seja chato para ser convincente

Se você não se fizer ser entendido, é difícil que alguém entenda. Não adianta tentar passar credibilidade por meio de uma gramática rebuscada e um vocabulário menos ortodoxo. Mais importante que qualquer palavra difícil é conseguir passar todo seu conteúdo através de palavras fáceis e que são absorvidas com facilidade.

Se prepare bem, fique bem longe dos erros de português e sempre lembre que, às vezes, o caminho mais curto é o mais recomendável. E não esqueçam que tudo precisa fazer sentido.

Não adianta começar uma história e partir para outra antes mesmo de acabar a primeira. Se estruture, facilite o seu conteúdo, crie uma sequência lógica com início, meio e fim. Estimule a vontade das pessoas de te escutar.

E um bom modo de facilitar seu entendimento é sempre ter em mãos uma quantidade considerável de exemplos práticos. Mostre dentro do mundo real como aquilo funciona. O ser humano está acostumado a conviver com histórias, então, aproveite isso e os faça prestar mais atenção ainda em você.

Então, como ser convincente?

Para muitos, ser convincente passar por ter a credibilidade para ser respeitado dentro do assunto que está falando, mas você pode ter uma carreira, ser reconhecido por aquilo, ter anos de experiência ou uma graduação acadêmica, ainda assim só será convincente se perceber o que seu público quer.

Reputação nem sempre é sinônimo de ser convincente

Para que seu público se convença de que você é o especialista naquilo ou que compre o que você está vendendo, é preciso que você capture ele. Faça com que tenha a impressão de que com aquilo que está recebendo irá melhorar junto com você. É preciso construir a sensação de que você se importa com a pessoa com quem está conversando.

Para isso, também é necessário demonstrar resultados consistentes. Mostrar que realmente suas ações podem fazer a diferença, que suas promessas podem ser cumpridas e a confiança em você pode ser feita de modo quase cego.

E lembre-se sempre que as pessoas aceitam melhor o conteúdo ou tudo aquilo que eles não têm ou procuram. Seja a resposta que eles estão em busca e lhes passe a impressão de um serviço exclusivo e especial.

Argumentos convincentes não convencem, mostram novos pontos

Mas sobre tudo isso é preciso duas coisas muito importantes: ter um conteúdo relevante e conseguir penetrar na mente de seu público. O primeiro só acontece com muito trabalho e estudo, o segundo é mais fácil, e é aí que entra o mapa mental.

Ser convincente através do mapa mental

O mapa mental é um conceito da Programação Neurolinguística que diz respeito uma espécie de imagem que cada um cria do mundo. Como um filtro formado a partir de suas experiências e bagagens.

Essa tal mapa faz então com que cada pessoa encare cada situação de um jeito único. Duas ou mais pessoas nunca terão a exata mesma impressão sobre algo ou sobre uma situação. É preciso então que você entenda que cada pessoa tem suas próprias impressões e visões de mundo, vai de você tentar perceber isso em cada um e se adaptar a esses caminhos.

Se encaixe dentro da visão de mundo dos outros e você acabará fazendo parte daquilo que eles acreditam ser a verdade. Dentro daquilo que confiam. E o que você quer, no final das contas, é ser uma pessoa confiável.

Entre na mente das pessoas, descubra o que elas querem e as dê isso. Como eu sempre digo: “Não me convença de nada, me faça acreditar em coisas que ainda não sei”.

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