Como ter um marketing pessoal bem estruturado?

É preciso encarar o mundo como um supermercado e você como apenas um produto dentro de uma fileira de outros produtos semelhantes. Se sobressair no meio dessa multidão é a única opção viável. Um marketing pessoal bem estruturado pode ser a única solução.

Ainda que isso pareça cruel e pragmático, não tem outro jeito. Se você tem um produto ou serviço, seu nome está atrelado a essa marca, você é o retrato de seu produto e vice-versa. Tudo está relacionado.

E se você não for o primeiro a contar essa história e mostrar quem você é, outras pessoas contarão essa história por aí. A diferença é que elas colocarão você como coadjuvante de suas histórias.

Portanto, defina bem seu marketing pessoal e venda sua história. Se sobressaia e faça a diferença.

Todos precisam de um marketing pessoal bem feito

Quando você se torna uma marca respeitável e vê os benefícios de um marketing pessoal algumas situações acontecem em curto prazo, como um emprego melhor, promoção, relações comerciais mais estáveis e, mais importante, reconhecimento no mercado.

E, se isso parece exagerado, acredite: é o mínimo que um marketing pessoal bem feito faz por você. Por isso é tão importante, antes de qualquer coisa, entender o real conceito de marca.

Uma marca não é simplesmente um nome, o que ela representa é tudo ao redor daquele produto ou serviço, incluindo você. Logotipo, planejamento, convivência, interação, apresentação, tudo está ligado à marca e também a você e suas ações.

Tudo que você faz e como você se apresenta estão diretamente ligados a sua marca, a seu serviço e no modo como seus clientes respeitarão e confiarão em você, em seu produto ou qualquer outra situação que você esteja ligado.

E para isso funcionar, é preciso tomar alguns cuidados importantes.

Como ter um bom marketing pessoal

Um marketing pessoal com intenção de ter sucesso sempre tem, no primeiro passo, a procura de seu público-alvo. É preciso saber para quem você quer falar. Quem são as pessoas ou fatia do mercado que você quer ou ouça aquilo que você está falando. São essas pessoas que serão seus possíveis clientes e são essas pessoas que você atingirá.

Você precisará ser relevante para essas pessoas, precisará ser visto, reconhecido e respeitado. E isso pode ser uma fatia do mercado, um mercado inteiro ou até apenas um grupo específico de pessoas, um chefe ou uma empresa específica. Quando você define seu público-alvo, fica mais fácil olhar para ele entender o que é necessário para chegar neles.

E, com esse público-alvo definido, é importante estuda-lo profundamente e entender o que é necessário para entrar em seus radares. Siga-os em suas redes sociais, leia seus comentários, encontre um rumo e uma direção, mapeie suas ideias, gostos e intenções.

Para se aproximar dessas pessoas, intercale suas intenções e gostos com as delas. Se seu público gosta de livros, ofereça a eles um conteúdo sobre literatura. Se seu público alvo é uma executivo e ele gosta de futebol, que tal um conversa sobre o Campeonato Brasileiro durante o almoço.

O mais importante nesse momento é aparecer e ser visto. O que vem depois é um trabalho de criação de confiança onde o que você faz ou o jeito como você é apresentado pode mudar o modo como esse público-alvo enxergará você, sua marca, seu produto ou serviço.

Pense naquele supermercado, naquelas prateleiras abarrotadas de produtos iguais, o que muda é a embalagem e a marca desenhada. E quando você escolhe uma ou outra, quase sempre, é porque já teve um contato inicial com aquela marca e, por alguma razão, confia nela o suficiente para que ela seja sua escolha.

É lógico que isso passa por qualidade e feedback, assim como você e seu produto ou serviço, mas é o marketing pessoal que colocará você em destaque nessa prateleira do mercado.